Nunca sabia onde os pôr, onde apertá-los. Se os estendia ou não - e quando.
Não lhe apetecia escondê-los, porque escondê-los era também angústia.
Podiam ficar bem em qualquer lado - mas longe dali.
Estava à procura de substantivos. E os dedos eram isso: mais do que isso, mas eram, pelo menos, isso.
E não caíam.