quinta-feira, 31 de maio de 2012

"HITLER", de Ian Kershaw



A obra, entre nós publicada pela D. Quixote, é monumental.
Retenho, com especial prazer, a observação acutilante de Kershaw, a propósito do período em que, ainda em Munique, Hitler iniciou a sua imparável ascensão ao poder:

"Era menos o que ele dizia e mais como o dizia que contava" (p.68).

Acrescento eu: Foi sempre assim e, hoje, ainda é.
Portas e Louçã - aceitando a comparação com um universo de minúsculos anões - que o digam.