domingo, 13 de abril de 2014

Que memória, depois, guardarei eu deste tempo?

 
Kasparov (outra vez ele) falou de memória e de fantasia. E, claro, também do tempo.
Sem as querer anular, acho sempre que a fantasia também é (porque se faz de) memória e que a memória é, numa boa parte, fantasia.
Podia ficar a faltar o tempo mas, desse, pode apenas apropriar-se a memória.
É pouco - como a carne. Mas já é alguma coisa.
 
Devo andar criativo...
- o que, evidentemente, não é bom: pelos desassossegos e pela abundância nefasta de vírgulas.