Costumo dizer que a geração daqueles que tinham 20 e poucos anos em 74/75 trazia o sonho na bagagem.
E isso ainda se nota, de algum modo, hoje, quando estão à beira dos 60.
Têm uma maneira de dizer e de sentir que os torna peculiares. Cultivam, ainda, uma "atitude", embora a maior parte se tenha perdido, já cansada, nas sempre sinuosas escolhas entre a liberdade e a igualdade.
Mesmo assim, distinguem-se.
Deve ser por terem tido o privilégio de "acreditar".
Que inveja.