sexta-feira, 10 de outubro de 2014

1976 - "Estrela da tarde"




Foi em 1976.
Eu não sabia, mas disseram-mo há pouco tempo.
Nesse ano, Carlos do Carmo cantou todas as canções do Festival. Sim, todas. Como que por decreto.

Era ainda um tempo em que estes Festivais tinham uma importância muito particular: afinal, votava-se.

O épico poema (para dizer o menos) de Ary dos Santos e a voz (ainda) imaculada de Carlos do Carmo demonstram, porventura, que a democracia não traz só vantagens.
É que se trouxesse, não seria tão bela.