Já aqui falei do monumental "Hitler", de Ian Kershaw.
Agora, cruzei-me com "Até ao fim".
Trata-se de outro livro excepcional, que explica o que levou a Alemanha (o seu povo e não o seu ditador), no início de 1945, a preferir uma destruição avassaladora, em detrimento de uma derrota com menos custos.
Na rua, já imune à propaganda, dizia-se que era preferível «um fim com horror a um horror sem fim».
A Alemanha é isto.