sábado, 4 de maio de 2013

Um amor (quase) perfeito



Era o primeiro jogo da história do River Plate na 2.ª divisão argentina: a suprema humilhação para um clube histórico. Chovia a cântaros, num dia fadado para silêncios fúnebres. Puro engano.
Ao que se assistiu foi à celebração impressionante de um amor puro: o mais irracional e, também por isso, um dos mais enternecedores: o amor por um clube de futebol ("cada vez te quiero más", cantavam os adeptos).
Um amor puro e quase perfeito. Porque não é pelo Benfica.