Navegando na insanidade total, Seguro escolheu Maria de Belém para presidente do PS (a eleição será uma mera formalidade).
Tudo certinho, tudo direitinho e muito correcto. "As militantes", a "abertura do partido", o discurso completamente vazio e o "laboratório de ideias" a funcionar. O pior do Guterrismo em acção, o que ficou esquecido (e bem) pelo Socratismo em ascensão.
O aniquilamento total da política no PS.
Não há engano: não se trata do esplendor do caos, mas apenas de uma demonstração das potencialidades de expansão do vácuo.