A meu ver, Maria João Gomes, escrevendo no Cachimbo de Magritte, resumiu exemplarmente, num único parágrafo, o que há a dizer sobre o assunto:
"As palavras de Ana Gomes são particularmente torpes, sobretudo porque cobardes - apenas insinuam quando se querem revelar corajosas. A questão dos submarinos seria legítima (se não viesse do PS). Que seja misturada com alusões a comportamentos pessoais reprováveis susceptíveis de colocar Paulo Portas como vítima de chantagem e com o crime de Strauss-Kahn e à sua aparente propensão para obter sexo de parceiras não-cooperantes, é abjecto e tem como objectivo levantar questões inaceitáveis sobre a vida íntima de Paulo Portas - sem, claro, concretizar".
Case closed.
PS - Apenas me incomoda (mas não muito) o facto de ambas se chamarem...Gomes!
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